O brasileiro Pietro Fittipaldi teve um bom desempenho nas 6 Horas de Fuji, do WEC, neste final de semana. Após andar entre os primeiros nos treinos e obter o quarto lugar no grid, o piloto da Jota Sport seguiu com um dos melhores ritmos de corrida e vinha forte para disputar um lugar no pódio, mas, por conta da estratégia, o carro 28 acabou terminando em sexto lugar na classe LMP2.
“Nós tínhamos um carro muito rápido na categoria, lideramos treino e vínhamos forte na corrida, mas infelizmente a estratégia não foi boa. Paramos um pouco mais cedo e tivemos que fazer um pit-stop a mais que os outros carros, então acabamos em sexto lugar. O David (Heinemeier-Hansson) largou bem e em seguida entrei, sempre mantendo um bom ritmo e disputando entre os três primeiros colocados, batalhando pelo pódio. Depois foi a vez do Oliver (Rasmussen) pilotar e eu fechei o final da prova”, explica Pietro, que tem os patrocínios de Eurofarma, Claro, Snapdragon, OakBerry, PneuStore, Baterias Moura e Stake.
Fittipaldi e os dinamarqueses dividiram o carro nas seis etapas deste ano do WEC até aqui. O trio veio de vitória na etapa passada, em Monza, e após o resultado em Fuji ocupa a oitava colocação da LMP2 com 61 pontos conquistados.
Após a corrida em Fuji, Pietro segue os trabalhos como piloto reserva e de testes da Haas, acompanhando a equipe no próximo final de semana no GP de Cingapura de Fórmula 1.
A sétima e última etapa do Mundial de Endurance será realizada no dia 4 de novembro em Sakhir, com as 8 Horas do Bahrein.
Piloto da RLL chega a andar entre os dez melhores, mas falha no sistema de combustível impede resultado no top-10; equipe e piloto buscam recuperação neste final de semana no Alabama
Em rápida evolução com a equipe RLL, único brasileiro no grid da Indy está ansioso para correr pela primeira vez no traçado urbano da Califórnia
Brasileiro brilha em bateria classificatória, mostra bom ritmo, mas vê erro do cálculo de combustível tirar a chance de um top-5 na corrida final no circuito de Thermal Club
Prova no circuito de Thermal Club terá formato diferente, com baterias classificatórias, 12 pilotos na final e prêmio de US$ 500 mil para o vencedor