TOYOTA GAZOO Racing acelera em Portugal na busca de terceira vitória consecutiva no WRC

A TOYOTA GAZOO Racing World Rally Team disputará o Rally de Portugal entre os dias 9 e 12 de maio, com uma forte equipe de quatro pilotos em busca de tentar ampliar a sequência de conquistas na temporada. Pela primeira vez na temporada de 2024, o time poderá contar com os dois pilotos campeões mundiais, Kalle Rovanperä e Sébastien Ogier: vencedores das duas últimas etapas, no Quênia e na Croácia, respetivamente. Quando um venceu, o outro não disputou a etapa.

“Estou muito ansioso por Portugal. É um rali que gosto muito. Há muitos fãs e um ótimo ambiente, e os trajetos têm características muito legais. Eles parecem me agradar muito: tivemos um sucesso muito bom lá nos últimos dois anos. É claro que o nosso objetivo será tentar vencer novamente este ano, mas nunca é fácil”, diz Rovanperä.

O finlandês vai em busca da terceira vitória consecutiva em Portugal, enquanto Ogier é cinco vezes vencedor da prova, recorde que detém no WRC ao lado de Markku Alén.

“Estou empolgado por voltar a Portugal depois de um ano fora. É um país do qual tenho muitas boas recordações. O ambiente lá é sempre ótimo e estou ansioso por isso”, diz Ogier.

O galês Elfyn Evans, atual vice-líder do campeonato com o Toyota GR Yaris Rally1, também já foi vencedor em Portugal: a sua vitória em 2021 é uma das quatro vitórias consecutivas do TGR-WRT desde 2019. Evans está apenas seis pontos da liderança do campeonato de pilotos, após um início de campanha consistente, com três pódios em quatro etapas.

Além de ter nomeado os três últimos vencedores em Portugal, a TOYOTA GAZOO Racing lidera o campeonato de construtores com sete pontos de vantagem em relação ao vice-líder. O time também terá Takamoto Katsuta acelerando um dos quatro carros da equipe no grid.

Portugal será o primeiro de sete ralis consecutivos na terra. O evento tem sede no norte do país, perto de Porto, com o centro de apoio localizado nas proximidades de Matosinhos. As etapas são rápidas, mas que exigem bastante técnica, com uma superfície que geralmente é macia e arenosa no início, mas muitas vezes torna-se rochosa e esburacada na segunda passagem.

O dia mais longo de competição será no sábado, quando os competidores devem enfrentar 145 km de desafios. O encerramento será no domingo com duas passagens por Cabeceiras de Basto e pela famosa Fafe, onde será o encerramento do rali.